Criolo casou-se em 15 de abril de 1958 com Maria Jesuína da Silva.
Maria nasceu em 14 de março de 1942. Maria Jusuina é filha de Maria Rita de Jesus e Sebastião Antônio da Silva (Gameleira)
Sendo Criolo e Maria Jesuina primos próximos, ambos descendentes de José Manoel da Silva.
Mineiros da cidade de Rio Paranaíba. A Maria Jesuína tinha mudado com todos familiares para Goiás e indo morar na cidade de Iporá. O Zélio indo também para a mesma cidade, acompanhando seus tios Raul Rocha e Gerosina. Em Iporá já morava sua tia Sebastiana Aurora da Silva (Toinha) desde 1943 com o esposo João Firmino da Silva e filhos. Posteriormente vieram também seus outros tios Adiron Rocha Freitas e Laura Augusta da Silva (Laurinha) . Estes seus tios eram irmãos de seus pais. O Raul Rocha e Adiron Rocha irmãos de Nair Rocha, sua mãe. Gerosina, a Laurinha e a Sebastiana, irmãs do Juquinha o seu pai.
O Criolo, foi para Goiás, acompanhando os tios a procura de um futuro melhor, deixando em Minas seus pais e irmãos. Foi em Goiás que ele e Maria Jesuína se conheceram, namoraram e casaram.
Desta união tiveram quatro filhas:
1ª - Helena Maria Neris nascida em 14/05/1960.
2ª – Maria Helena Silva de Carvalho Nego nascida em 02/03/1962.
3ª - Sirlene Rocha Silva nascida em 09/12/1963.
4ª- Marlene Rocha dos Santos nascida em 17/08/1966.
Após vinte dois anos de convivência à dois e ter tido quatro filhas, tiveram um desentendimento familiar, o que foi levado a serio, culminando em separação e ao divorcio.
Após esta separação e já tendo filha casada ele retornou para casa de seus pais em Minas Gerais passando a cuidar da fazenda da família, onde mora ate hoje.
Quando retornou para Minas, conheceu uma jovem a Maria Helena da Silva. Maria Helena nasceu em 23 de setembro de 1950. Com ela Zélio, constituiu o seu segundo casamento, que foi em 21 de novembro de 1980.
Desta união adquiriu Zélio mais um casal de filhos:
Aline Rocha Silva Rodrigues nascida em 21/06/1984.
Gilson Divino Silva nascido em 09/01/1986.
Com o falecimento dos pais de Zélio, veio a partilha da velha fazenda, que veio de seus avós Miguel Rocha e Anna Sabina Rocha. Ele sendo um dos herdeiros, já tendo uma parte adquirido, outras de seus irmãos passando a ter uma boa parte da fazenda.
Hoje, além da criação do gado e todo tipo de pequenos animais, ele cultiva todo tipo de plantações na fazenda, inclusive cana de açúcar, da qual além de usarem para alimentação do gado, ainda tira a garapa naquele velho engenho, que veio do tempo de seus avós. Da garapa que é o caldo da cana ele usa o mesmo processo que era usado pelos avós. Zélio faz o açúcar mascavo, a rapadura, a mossa branca e o melado.
O que sobra do gasto da família ele distribui com alguns amigos e parentes, mandando inclusive para Goiás. Também vendem nos comércios da cidade. O lucro das vendas fica para obter mais rendimentos nos lucros da fazenda.
Mineiros da cidade de Rio Paranaíba. A Maria Jesuína tinha mudado com todos familiares para Goiás e indo morar na cidade de Iporá. O Zélio indo também para a mesma cidade, acompanhando seus tios Raul Rocha e Gerosina. Em Iporá já morava sua tia Sebastiana Aurora da Silva (Toinha) desde 1943 com o esposo João Firmino da Silva e filhos. Posteriormente vieram também seus outros tios Adiron Rocha Freitas e Laura Augusta da Silva (Laurinha) . Estes seus tios eram irmãos de seus pais. O Raul Rocha e Adiron Rocha irmãos de Nair Rocha, sua mãe. Gerosina, a Laurinha e a Sebastiana, irmãs do Juquinha o seu pai.
O Criolo, foi para Goiás, acompanhando os tios a procura de um futuro melhor, deixando em Minas seus pais e irmãos. Foi em Goiás que ele e Maria Jesuína se conheceram, namoraram e casaram.
Desta união tiveram quatro filhas:
1ª - Helena Maria Neris nascida em 14/05/1960.
2ª – Maria Helena Silva de Carvalho Nego nascida em 02/03/1962.
3ª - Sirlene Rocha Silva nascida em 09/12/1963.
4ª- Marlene Rocha dos Santos nascida em 17/08/1966.
Após vinte dois anos de convivência à dois e ter tido quatro filhas, tiveram um desentendimento familiar, o que foi levado a serio, culminando em separação e ao divorcio.
Após esta separação e já tendo filha casada ele retornou para casa de seus pais em Minas Gerais passando a cuidar da fazenda da família, onde mora ate hoje.
Quando retornou para Minas, conheceu uma jovem a Maria Helena da Silva. Maria Helena nasceu em 23 de setembro de 1950. Com ela Zélio, constituiu o seu segundo casamento, que foi em 21 de novembro de 1980.
Desta união adquiriu Zélio mais um casal de filhos:
Aline Rocha Silva Rodrigues nascida em 21/06/1984.
Gilson Divino Silva nascido em 09/01/1986.
Com o falecimento dos pais de Zélio, veio a partilha da velha fazenda, que veio de seus avós Miguel Rocha e Anna Sabina Rocha. Ele sendo um dos herdeiros, já tendo uma parte adquirido, outras de seus irmãos passando a ter uma boa parte da fazenda.
Hoje, além da criação do gado e todo tipo de pequenos animais, ele cultiva todo tipo de plantações na fazenda, inclusive cana de açúcar, da qual além de usarem para alimentação do gado, ainda tira a garapa naquele velho engenho, que veio do tempo de seus avós. Da garapa que é o caldo da cana ele usa o mesmo processo que era usado pelos avós. Zélio faz o açúcar mascavo, a rapadura, a mossa branca e o melado.
O que sobra do gasto da família ele distribui com alguns amigos e parentes, mandando inclusive para Goiás. Também vendem nos comércios da cidade. O lucro das vendas fica para obter mais rendimentos nos lucros da fazenda.